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Preso na Operação Hidra de Lerna lucrou R$ 450 mil em 5 dias, diz delegado
A investigação apontou que no Piauí ocorria um “turismo criminoso” e recebia criminosos para fraudes.
Em entrevista exclusiva ao GP1, o titular do 13º Distrito Policial, delegado Odilo Sena, revelou nessa quinta-feira (30) que um dos membros do grupo criminoso, alvo da Operação Hidra de Lerna,
chegou a faturar R$ 450 mil em apenas cinco dias. As investigações dão
conta que esse montante entrou na conta de Carlos André, que faz parte
do núcleo logística/execução. A operação apura a atuação da organização
em um complexo esquema de aquisição de veículos com a utilização de
notas fiscais frias. As investigações tiveram início em março de 2021,
quando a Procuradoria Jurídica do DETRAN-PI encaminhou informações a
unidade policial.
De acordo com o delegado Odilo Sena, a investigação apontou ainda
que, no Piauí e em outros estados, ocorria uma espécie de “turismo
criminoso”, onde os integrantes se deslocavam para outras unidades
federativas e emprestavam o próprio nome em troca de dinheiro. Após
ocorrer esse repasse de dados, era produzido o documento veicular para
fraudar o sistema bancário.
Foto: Lucas Dias/GP1
Delegado Odilo Sena
“Vinham pessoas de vários estados para cá, ficavam em casas e
apartamentos alugados para passarem um, dois dias, colocarem seus dados e
irem embora. Mesma coisa que, provavelmente, aconteceu no estado do
Maranhão, no estado do Pará, no estado do Ceará, no estado do Rio de
Janeiro e no estado do Mato Grosso do Sul. O Piauí não está sendo
inédito nessa questão, apenas mais uma vítima de todo esse imbróglio.
Temos o caso de um deles que em cinco dias, colocou em sua conta mais de
R$ 450 mil. Existem envolvidos, com empresas registradas, que a empresa
não tinha atividade, mas tinham bens sem ter fonte de renda”, destacou o
delegado.
Ainda segundo o titular do 13º DP, a investigação para a execução da
operação teve duração de mais de um ano e contou com apoio de outras
forças de segurança pública. Ao todo, foram apreendidos 37 veículos com
os suspeitos envolvidos.
Foto: Lucas Dias/GP1
Odilo Sena
“Bom, a investigação tem mais de um ano, teve ajuda de muita gente,
da inteligência da Polícia Rodoviária Federal, apoio da Polícia Civil do
Maranhão, com o pessoal da DHPP, a gente teve apoio da Inteligência da
nossa Polícia Civil, tivemos apoio da inteligência da Polícia Militar.
Na verdade, o prejuízo gerado só em um inquérito é de 37 veículos. Então
é uma preocupação que deve levar em conta hoje em dia, principalmente
na internet, em relação a dados eletrônicos. Todas essas questões e a
gente tem que levar em conta porque cada vez mais os criminosos se
aperfeiçoam e a polícia também tem que fazer a mesma coisa, não fica
para trás”, detalhou Odilo Sena.
Como funcionava o esquema
Os criminosos fraudavam a numeração do chassi dos falsos veículos
utilizando pinhos, depois escreviam em uma superfície e revelavam em uma
espécie de adesivo. Com as placas em mãos, eles iniciavam a venda e ao
fazer a prova de vida do carro, utilizavam placas de outros veículos.
Os veículos fraudados eram de primeiro emplacamento e a venda era
feita preferencialmente através de consórcio ou financiamento pelo
banco. O proprietário original do veículo recebia a quantia em dinheiro
depositava pelo banco ou operadora do consórcio, que possuía
envolvimento direto com a organização criminosa e, após o comprador
reconhecer firma no DUT, a fraude estava finalizada.
Como atuavam
Maria Ovete: era responsável por iniciar e validar a
fraude, usando o ato administrativo de emplacamento de veículos, todos
com notas fiscais falsas, alegando primeiro emplacamento.
Osmar Muniz Neto: a sua função na organização seria a
de agilizar os processos e fazer funcionar o resto da engrenagem que
faria a fraude se desenvolver, agindo como um coringa (cartas) ou uma
rainha (xadrez). Além disso, ele ainda cooptava estampadoras de placas
de veículos para burlarem o sistema de informação da Utsch Brasil,
responsável por toda a automação do sistema gerador e estampador das
placas Mercosul do Detran-PI.
Criudio Socorro e Raimundo da Costa Araújo: os dois
são despachantes não credenciados que atuam no DETRAN-Pi há bastante
tempo. Criudio tinha a plena certeza, como ficou claro, sobre as
documentações falsas, tanto é que usou maquiavelicamente como escudo,
outro despachante. Segundo as investigações, ficou claro que os dois
despachantes cometeram uma série de crimes.
Joselito Pereira de Sousa: comprava e vendia
decalques de marcação de chassis, transferia veículos sem a presença
física dos mesmos à base de propinas, enfim, cometia toda sorte de
infrações criminais que causavam, em última instância, descrédito no
sistema que existe justamente para dar segurança para os usuários.
Márcio de Sousa Silva e Mário de Sousa Silva: irmãos
gêmeos e despachantes não credenciados no DETRAN-PI há bastante tempo.
São mencionados como vendedores de decalques do DETRAN-PI de marcação de
CHASSIs, sendo que estes não deveriam ser vendidos, muito menos por
despachantes que nem eram credenciados.
Francisco Carlos Nunes Teixeira, Dorival da Silva Araújo, Adalto da Silva Pimentel e Paulo Damasceno Gomes da Silva:
Todos esses representados, dentro da liderança de Francisco Carlos,
foram os responsáveis, na condição de servidores públicos do DETRAN-PI,
para ratificar a presença física e a respectiva vistoria de inúmeros
veículos que nunca existiram.
Marcio Marques de Moura Paiva: era funcionário do
DETRAN-PI e trabalhava no atendimento (recebimento de documentos para
primeiro emplacamento etc.). Segundo a investigação e o próprio
investigado, Marcio Paiva recebia dinheiro da organização para receber
propina pelos veículos inexistentes. Ele admitiu que patrocinava
interesses de empresas privadas, perante o DETRAN-PI, valendo-se da
qualidade de servidor público desse órgão.
Bruno Manoel, Hélcio Laércio, Lucilene Lira, Pedro Gabriel e Daniela Francisca:
são o coração da organização criminosa. Logística, braço financeiro e
maiores beneficiários das operações fraudulentas. São os bastidores de
todo o esquema e não apenas o que ocorreu no DETRAN-PI, mas outros
crimes/golpes bem como em outros DETRANs.
Há indicativos sérios de vultosa movimentação financeira com empresas
de fachadas com valores de origem suspeita, indicando uma série de
crimes em cadeia.
Antônio Reis Alves da Silva: dois são os momentos
que a presença física do veículo é necessária para primeiro emplacamento
e transferência: a) na vistoria, realizada pelo próprio DETRAN, e; b)
por ocasião do emplacamento, atividade realizada por uma empresa
estampadora (empresa terceirizada). A investigação apontou que era nesse
ponto que Antonio Reis atuava.
Carlos André Araújo Santos: garçom profissional,
Carlos André foi flagrado tentando emplacar o veículo VW Tiguan All
Space RLL, 2020/2021, CHASSI 3VVJ465N6MM055380 juntamente com Gabriel
Seabra na sede do DETRAN-PI utilizando-se de uma nota fiscal falsa e não
se encontrando o veículo no local do emplacamento.
Carlos André afirmou que trabalhava para Gabriel Seabra na condição
de “laranja”, ou seja, emprestava o seu próprio nome, em troca de
dinheiro, para produzir o documento veicular no sentido de, ao final,
fraudar o sistema bancário.
Gabriel Seabra: é uma peça fundamental na engrenagem
do crime, tinha acesso livre em todos os setores do Detran-PI, e, com
esse livre acesso, praticava os mais diversos tipos de crime, mormente
adulterando documentação com a finalidade de se conseguir DUTs e CRVLs
falsos.
Jaylson Sá: um dos grandes beneficiados com o golpe.
Usando a conta bancária de sua filha recebeu o valor de R$ 135.000,00
reais de Carlos André.
Francisco Xavier Ferreira Santos e Fabiano Ferreira Santos: são respectivamente, tio e sobrinho, suspeitos de executar a falsificação de documentos propriamente ditos.
Rafael Ferreira: é residente em Barras e registrou a perda do DUT (CRV) de veículo inexistente.
Reveraldo Ribeiro: todos os indicativos apontam
Reveraldo Ribeiro como o grande responsável por várias fraudes na
confecção de documentos de veículos que nunca existiram.
Prejuízo
A investigação apontou que apesar de terem sido identificados 37
veículos frutos desse golpe, a estimativa é que entre 100 a 300 veículos
foram emplacados dessa forma causando prejuízo estimado de até R$ 130
milhões somente no estado do Piauí e de R$ 1 bilhão no Brasil inteiro,
com exceção de dois estados.
Crimes
Os alvos da operação são acusados de 12 crimes: estelionato, falsificação de documento público, falsificação de documento particular, falsidade ideológica, uso de documento falso, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, inserção de dados falsos em sistema de informações, peculato, concussão, corrupção passiva, corrupção ativa, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Rodolfo, ex-FDL, ROD informática, Ex-HD Soluções, Ex-GNP/…, Ex-CBTI, EX SIELLO, atual R30, agora visto que não deu nada, colocou uma em nome da esposa, Rodolfo o Maluco dos Registros de Contratos!
A sócia da R30 Registro Eletrônico de Contratos, Sra. PAULA MENDONÇA RODRIGUES, esposa do Sr. RODOLFO MIRANDA (também sócio da R30) está em uma verdadeira sinuca de bico.
Atualmente a Sra. Paula figura como Sócia da R30…
…contudo consta nos registros públicos do INPI (INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL) o seu nome como titular do sistema da empresa – também registradora – MOBILE TECH – que por sua vez é sócia da SOCIEDADE DE PROPÓSITOS ESPECÍFICOS (SPE) PORTO SEGURO SPE.
O SÓCIO ADMINISTRADOR DA PS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES SPE LTDA, É O SR. EDUARDO PASSOS PEDROSA, conforme consta da consulta pública ao QSA da empresa.
Que possui, em nome da filha, uma registradora, credenciada em mais de 10 (dez) estados para executar o serviço de registro de contratos, senão vejamos:
Dessa forma temos um impasse, ou a Sra. Paula deixa de prestar seus serviços de TI para a registradora MOBILE TECH, ou ela deixa a Sociedade da R30. Caso contrário teremos uma flagrante violação às normas de Direito Concorrencial…
Mesmo estando com Mandado de prisão em aberto Duduzão continua viajando frequentando festas em Brasília e SP, não pelos crimes que cometeu como: na ação dos Vampiros, Detran MG registro de Contratos onde a esposa de um deputado federal atual era sócia no negócio, não meus seguidores é porque não paga Pensão, mas paga de Playboy, festas em búzios, Lisboa, São Paulo, mas sim por não Pagar pensão aos filhos, sem comentários, vamos deixar vcs classificarem Dudu….
A Valid, empresa que foi alvo de operação da Polícia Federal por suposto superfaturamento na impressão do Enem, fechou parcerias com os bancos Bradesco e Itaú.
Além de possuir uma gráfica, a empresa atua no ramo de tecnologia da informação. No caso dos bancos, a Valid consolidou acordos para solução digital de contratos imobiliários.
O objetivo é agilizar a compra e venda de um imóvel por meio da assinatura digital e registro eletrônico dos documentos.
Detran RJ insiste em credenciar qualquer empresa mesmo não cumprindo os requisitos da Resolução do Denatran como principal Patrimônio Líquido, Serasa por exemplo também já está fora do Paraná e São Paulo, porém Adolfo mantém essa relação que passa pela Quality e João Elisio ex-Fenaseg, notícias dão conta que há conversas nada republicanas entre esses grupos,
Denúncia no TCE RJ e no próprio órgão não estão caminhando, será que vão esperar aparecer as entranhas?
A empresa que faz tudo no Detran RJ desde a TI até locação de mão de Obra foi a mais prejudicada nos Registros, porém ganhou outros contratos e se acalmou, fiquemos atentos ao Detran RJ…..
TRABALHO. COMPROMISSO E SERIEDADE. São as palavras utilizadas em campanha pelo deputado que carrega debaixo dos braços a pasta do DETRAN/RN.
Mas, o que nem todos sabem, é que o DETRAN/RN faz registros somente com a SIELLO (a preço de banana, compliance pirata, sistema réplica), a mando do dono da pasta, que como todos sabem eh o dono do Detran RN,por sua vez é o dono do órgão, entenderam né?
ATENÇÃO DETRAN/TO! Cabe ao órgão solicitar os livros eletrônicos de registros de contratos desde o início da concessão…há dúvidas da existência dos livros!
Notícias de que a Concessionária perdeu imagens nos Data Centers e não comunicou o órgão, tampouco foi atrás das credoras (bancos) para reavê-las!
Além de ser uma uma tremenda vergonha, é um caso de descumprimento contratual latente!!!
E quanto à manutenção das CIRETRANs? Alguém está fiscalizando?
Sabe-se que a outra empresa do grupo, que opera no Amazonas e Pará, também incorre nos mesmos atos de transgressão…
GRAVE, MUITO GRAVE…POR OUTRO LADO, MUITO FÁCIL GANHAR DINHEIRO ASSIM…NÃO PAGA A OPERAÇÃO, NÃO ENTREGA O SERVIÇO…SABE-SE LÁ SE PAGAM AO MENOS OS IMPOSTOS…
Abaixo a decisão mais acertada do órgão…ensinando que não deve se submeter à nenhum tipo de chantagem…
Tentando fazer a família e o Judiciário de trouxa, Eduardo Pedrosa deposita em juízo apenas parte do valor determinado pelo juízo para pagamento da pensão alimentícia dos filhos.
Como justificativa, juntou aos autos comprovantes de recibos de Ifood, isso mesmo…de ifood, e de presentes que comprou para os filhos…